setembro 19, 2011

O “para sempre”, acabou. O “eu te amo”, era uma mentira deslavada. Os abraços, que eu, tola, cega de amor, achava que eram de verdade, eram vazios, vazios assim como tu és. Os olhares, eram sem foco, falsos. Tudo era uma mentira. Uma mentira que eu continuo insistindo em acreditar.