Leva tudo, tudo mesmo. Tuas lembranças, tuas memórias. Leva até as pessoas de ti. Mas também leva tuas mágoas, tuas tristezas.
Não devemos chorar pelo que nos foi tirado, e sim aprender a amar o que nos foi dado. Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai.
abril 25, 2012
[…] E como sempre, cá estamos nós. Cada vez mais distantes, cada vez mais indiferentes e a única coisa que cresce entre nós é o orgulho.