Leva tudo, tudo mesmo. Tuas lembranças, tuas memórias. Leva até as pessoas de ti. Mas também leva tuas mágoas, tuas tristezas.
Não devemos chorar pelo que nos foi tirado, e sim aprender a amar o que nos foi dado. Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai.
abril 25, 2012
“É uma decepção diferente: não penso obsessivamente, não tenho vontade nenhuma de ligar nem de escrever cartas, não tenho ódio nem vontade de chorar. Em compensação também não tenho vontade de mais nada.” Caio Fernando Abreu