setembro 17, 2012


distancia-namoro
O ano passou rápido demais. Estou prestes a terminar o ensino médio e virar minha vida do avesso: Cidade nova, dividir apartamento e entrar em uma faculdade sem conhecer ninguém. Como se já não fosse mudança o suficiente pra me preocupar e adaptar, terei que decidir o destino do meu namoro de quase dois anos: Continuar o relacionamento a quilômetros de distância, ou terminar e preservar a amizade?
Quando converso com minhas amigas, elas dizem pra eu seguir meu coração, mas a questão é: Como fazer isso se ele também está perdido?
Sei que fundo, no fundo, a vida é mesmo assim. Cheia de encontros, desencontros e despedidas. Se a gente for pensar bem, qualquer relacionamento é um risco e não vem com garantia e prazo de validade. Nós não temos o dom de controlar nosso destino, muito menos o de quem a gente ama. Penso que talvez essa seja a maior graça, e ao mesmo tempo, o pior castigo. Principalmente nessa nossa fase “camaleoa”, onde tudo é muito intenso: O amor, o ciúme, a saudade…
Acho que viver um namoro à distância é uma experiência que devemos viver pelo menos uma vez na vida. Pra crescer por dentro. Aprender – mesmo que da maneira mais difícil – como lidar com a saudade, com o ciúme e principalmente com a autoconfiança. De qualquer forma, estou tentando não escolher ou pensar tanto nisso agora, sabe?! Deixar o acaso agir nos próximos meses e mostrar o caminho certo que dá para o final feliz. Meu, e dele. Torço claro, para que seja o mesmo!
Alguém aí já passou por uma situação parecida e quer compartilhar a história? Seria muito legal e importante pra mim, conversar com vocês sobre o assunto.  Foi justamente por isso que escrevi esse texto para a página da Always essa semana. Quem estiver afim e tiver alguma coisa pra contar, pode passar por lá, curtir e deixar um comentário ou pergunta. Estarei o dia todo responndo e interagindo com vocês na aba “ENTRE AMIGAS” (que fica na lateral da página).
Os grandes amores são assim mesmo, eles nos dão o caminho da emoção, mas os sentimentos de verdade são apenas nossos, ninguém copia, ninguém leva, ninguém divide.
— Tati Bernardi
Se você quer me fazer feliz, me dá teu sorriso. Não precisa colocar o meu nome e endereço nele, se não quiser. E nem contar para todo mundo que ele me pertence, agora. Apenas sorria de um jeito que, quando eu olhar, possa sorrir junto. E entender que, é apenas dele, que eu preciso para me sentir tão menos pequena diante do mundo.
Plenitude
E nada aconteceu. Eu meio que sabia onde as coisas iam dar – foi quase, mas não deram. Não deu. Não dei. Valeu a tentativa, o empenho, o interesse. Eu não estava prestando muita atenção, mas posso sentir em algum lugar aqui dentro de mim que foi bonito. A gente ainda vai se falar por aí, essa não é a conversa final, eu sei como você é.
Gabito Nunes
Estou fugindo do assunto, eu sei. Odeio despedidas. Odeio dar tchau. Odeio chorar. Mas também odeio sofrer. Quero te dizer que esse mundo é injusto demais. Nele vivem pessoas cretinas demais. Já que estou falando no que é demais: fui honesta demais. Talvez esse tenha sido meu maior erro. Mas não sei ser de outra forma.
Clarissa Corrêa.


Cuidado com as palavras pronunciadas em discussões e brigas, que revelem sentimentos e pensamentos que na realidade você não sente e não pensa… Pois minutos depois, quando a raiva passar, você delas não se lembrará mais… Porém, aquele a quem tais palavras foram dirigidas, jamais as esquecerá…
Charles Chaplin